A maledicência continua solta no Big Brother Brasil 11. Em tema que começou a ser abordado no final da noite de segunda na cozinha da casa principal, com Natalia e Mauricio, e foi retomado no acampamento, junto ao próprio assunto, a modelo Adriana disse que Talula “força a barra” e “se faz de coitada”.
“Ela nunca foi falsa comigo, mas acho que ela força uma barra do tipo ‘eu sou pobre, tenho filho’. Como uma pessoa que é pobre diz que o prêmio de 10.000 reais dava para pagar as suas contas por dois meses e meio? Isso dava para eu viver por um ano”, analisou a Miss Campos dos Goytacazes. Natalia e Mauricio – que chegou a aconselhar Adriana a não estender a conversa – permaneceram calados, apenas ouvindo.
A modelo do Rio de Janeiro prosseguiu então com a sua análise da colega de São Paulo. “Ela conhece o mundo todo. Acho que ela força muito a barra. Não precisa ficar batendo na mesma tecla. Parece que quer que o pessoal sinta pena dela”, disse. “Não vejo ninguém aqui chorando miséria, só ela. Essa de 10.000 reais foi o cúmulo do absurdo.”
Horas depois, no acampamento, Adriana diria à própria Talula o que pensa dela. Juntamente com Diogo, as modelos tiveram de dormir fora de casa por perderem uma brincadeira promovida pelo apresentador Pedro Bial na noite desta segunda-feira: cada participante deveria conferir um adjetivo a outro e três adjetivos previamente escolhidos pela produção eram uma passagem para o acampamento. ”Eu achei que você forçava alguma coisa. Mas não sei da sua vida, posso estar completamente equivocada”, falou uma miss mais cautelosa com as palavras.
A modelo de São Paulo procurou então explicar à campista que as contas que tem de pagar todo mês incluem o sustento da sua mãe e de seu filho, e são altas. ”Necessidade eu nunca passei, não, graças a Deus”, disse Talula. “Mas a minha mãe tem uma empresa falida, e eu tenho um filho e um carro. Precisamos de 5.000 reais para manter isso todo mês.”
Ainda assim, a Miss Campos dos Goytacazes insistiu em sua sua tese, tomando a si mesma como exemplo de simplicidade. “Olha só, eu não tenho casa própria e não tenho carro, eu ando a pé, mas não fico falando isso aqui.”
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